A Comissão de Educação da Câmara, integrada pelos vereadores Luiz Carlos Schenlrte (PMDB) e Vladi Lourenço, fez uma série de visitas a escolas na tarde da última sexta, 13. As vistorias foram motivadas por denúncias da comunidade, em especial, pais preocupados com a saúde e a segurança dos filhos
No bairro Rondônia, os parlamentares estiveram na
escola de educação infantil João de Barro, que atende 113 crianças de
zero a 5 anos. De acordo com a diretora, Viviane Heck, a caixa de
gordura está entupida causando mau cheiro na área próxima a sala onde
ficam os bebês. A educadora explicou que é feita a limpeza toda semana,
mas a obstrução está na parte externa. “Quando faz calor, o local enche
de mosquitos e outros insetos”, comentou. Ela informou que profissionais
da Prefeitura já verificaram o problema. Além disso, há um vazamento de
esgoto no portão da escola.
Carlinhos e Vladi estiveram também na escola Pica-Pau
Amarelo, em Canudos, onde apenas um muro separa a instituição e o
arroio Wiesenthal. Em setembro do ano passado, o grupo havia visitado o
local e solicitado providências ao Executivo. Agora, eles atendem a uma
solicitação dos pais, que possuem um documento com mais de cinco mil
assinaturas visando a construção de uma nova sede para abrigar as
crianças. “Eles se preocupam com as enchentes causadas pela proximidade
do arroio e também pela falta de uma saída de emergência. Caso ocorra
alguma tragédia, o que não queremos, não há por onde retirar os
pequenos”, relatou Carlinhos.
Carlinhos e Vladi estiveram também na escola Pica-Pau Amarelo, em
Canudos, onde apenas um muro separa a instituição e o arroio Wiesenthal.
Em setembro do ano passado, o grupo havia visitado o local e solicitado
providências ao Executivo. Agora, eles atendem a uma solicitação dos
pais, que possuem um documento com mais de cinco mil assinaturas visando
a construção de uma nova sede para abrigar as crianças. “Eles se
preocupam com as enchentes causadas pela proximidade do arroio e também
pela falta de uma saída de emergência. Caso ocorra alguma tragédia, o
que não queremos, não há por onde retirar os pequenos”, relatou
Carlinhos.
Segundo a diretora Audrei Staudt, a ideia de se alugar um novo prédio
foi descartada a partir da aprovação, por meio do Orçamento
Participativo, de construção de um novo local para a escola, que deve
ocorrer em 2013. “Por enquanto, o que está em prática é um plano de
evacuação junto à Defesa Civil. Quando chove, eles monitoram o nível da
água. Temos uma marcação máxima para poder retirar os alunos da escola
com segurança”, ressaltou Audrei. Ela explica ainda que a limpeza feita
no arroio já reduziu os alagamentos.
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